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Into the BreachBeat
Recommended
9
Into the Beach combina duas das melhores coisas do mundo: Mecas e um RPG tático extremamente sofisticado, se tornando um"mini pacífico rim" onde seu design retira todas as firulas do gênero se focando única e exclusivamente em mecânicas essenciais, isso a princípio pode até dar a falsa impressão do jogo ser "simples de mais", porém bastam poucos minutos e logo se entende q por traz da simplicidade existe um sistema extremamente complexo, e graças a isso into the Beach se torna um jogo extremamente difícil onde uma única decisão mal calculada pode custar o jogo.
É justamente a dificuldade o ponto principal do jogo, para o bem e para o mal. Eu sou um grande admirador de jogos difíceis e into the Beach é um deleite, quando dominado, os sistemas extremamente complexos do jogo se torna uma delícia cada missão e o senso de recompensa é enorme, são poucas mecânicas, porém todas tem um nível de complexidade enorme e a grande diversão está aí. O jogo segue um sistema rogue like onde cada run vc tem um chance de chegar ao fim, e em caso de fracaso perde tudo. No começo esse sistema incomoda muito, mas quando o jogo acerta, como é o caso, se torna extremamente viciante jogar dnv. O problema não tá na dificuldade do jogo em si, mas na dificuldade de desbloquear novos mecas e manter o jogo interessante a longo prazo. Chega uma HR q se torna quase impossível conseguir moedas já que pra conseguia vc precisa realizar desafios extremamente difíceis, isso me tirou completamente do jogo, pq eu parei de me divertir e virou um trabalho cansativo e repetitivo fazer missões sem sentido pra ganhar algumas moedas, se não fosse esse sistema, into the Beach seria um dos jogos definitivos do gênero.
Em conclusão, se assim como eu vc ama Mecas e RPGs táticos, into the Beach é obrigatório e antes do jogo te irritar a ponto de vc largar, vc já vai ter se divertido no mínimo umas 30 hrs. Um jogo q pega um gênero antigo e moderniza se tornando distinto de todos os demais.
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Alan Wake II: Night SpringsBeat
Recommended
9
Sam Lake é um gênio da meta narrativa, e se Alan wake e todo o universo remedy já é uma uma aula desse conceito, em Night Springs ele extrapola ainda mais o conceito de vídeo game. Enquanto o capítulo 1 e 2 do DLC focam muito mais no humor, sendo o cap 1 uma história de amor, e o 2 uma conspiração de horror e café, é no capítulo 3 que a DLC mostra a que veio. A terceira história mostra o próprio Sam Lake produzindo um novo jogo sobre um agente que viaja pelo multiverso, e a partir daí começa uma viagem absurda que discuti diversos conceitos de arte, multiverso e vídeo game de foma brilhante!
Porém Night Springs deixa um pouco de lado a parte "videogame" já q a aqui vc tem balas e curas praticamente infinitas, no cap 1 o foco é é a ação e a comédia, no 2 vc tem foco em puzzles e investigação e no cap 3 o foco é a narrativa. Em ambos o combate é só um penduricalho, por um lado é meio decepcionante mas por outro, eu entendo o autor, o foco desses contos não são o combate, e a partir do ponto que vc meio q tira isso, vc fica livra pra focar no que realmente importa.
O ponto mais alto é saber que a mente de Sam Lake ainda guarda surpresas inacreditável pro Remedyverse.
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Stellar BladeBeat
Recommended
7
Confesso que Stellar Blade não foi exato o que eu esperava. Enquanto eu esperava um jogo aos moldes de Bayonetta seguindo o consagrado estilo da Platinum Games, porém Stellar está muito mais pra um Sekiro like, que para um hack'n'slash clássico. Apesar de um bom combate, a dissonância entre o estilo de movimentação do jogo e sua proposta de combate incomodam bastante até se acostumar. Enquanto Sekiro por mais ágil que seja é um jogo que possui peso, e um parry perfeito, Stellar além de ter movimentos mto leves, como em um hack'n'slash, seu parry não é tão preciso e dependo do golpe do inimigo vc ainda sofre um stun que pode custar sua vida. No fim das contas o jogo acaba não sendo nem um e nem outro demorando pra se acostumar.
Porém o combate é um dos pontos mais positivos do jogo, a luta contra o imigos normais, principalmente quando tem mais de um é um saco, mas as batalhas contra chefes são ótimas. O problema da jogabilidade é o quão "simples" ela é, isso pq vc tem os comandos básicos, ataque forte, fraco, esquiva(péssima), pulo e contra ataques durante golpes específicos dos chefes, além de atirar, e tem 4 solts para ataques especiais e só. Vc não tem novas armas, novos combos ou novos especiais, tem características intrínsecas a grandes hack'n'slash, tornando a jogabilidade repetitiva. Ainda sobre a jogabilidade o jogo é repleto de momentos plataformas irritantes pelos movimentos de EVE serem leves e impressisos.
A história do jogo é surpreendentemente boa, apesar de meio confusa, com direito a plot Twist e finais bem diferente, apesar de um deles terminar completamente do nada.
Os gráficos são ok, a resolução 4k impressiona, e ressalta um bom level design de chefes e npcs apesar da maioria dos inimigos e senarios serem extremamente genéricos. O visual polêmico da personagem e suas roupas não me encomendou, porém diferente de baynetta onde a sensualidade é justificada e faz parte da personagem, aqui é gratuita e quasecômica
Uma coisa q me incomodou mto foi
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Red Ronin
Recommended
7
Red ronnin é um jogo brasileiro que consegue ser bem único em um mar de jogos saturados, trazendo uma jogabilidade simples e extremamente competente unindo jogos de pusle com um "Hack and Slash". A mistura é bem inusitado mas funciona bem de mais principalmente em dispositivos móveis. O game tem uma história bacana, personagens estilosos e um gameplay bem difícil e viciante, mas que graças a repetição instantânea do cenário aí morrer, só te incentiva a jogar mais uma partida e não cometer os mesmos erros. Substituir o pensamento rápido e frenético substituindo por ao mais estratégico e premeditado Jae uma assinatura do estúdio brasileiro q aos poucos vai lapidando seu estilo. Dentro da proposta de um jogo mobile, red ronnin é bem acima da média, mas se comparado a jogos de console, sua simplicidade excessiva talvez não se sustente
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Slay the SpireBeat
Recommended
8
Nunca fui muito do rogue like, sempre achei q a estrutura prejudicava o desenrolar do jogo, fazendo com que você seja obrigado a repetir a experiência do jogo dnv e dnv. Porém isso em um jogo de ação na minha opinião é um problema pq vc sempre tem a impressão de tá jogando com um personagem lixo em meio ao inferno. Meu preconceito por rogue likes mudou depois de Darkest Dungeon 2, foi aí que percebi q essa estrutura aplicada a um jogo de turnos funciona mto bem, e foi aí que busquei novas experiências e cheguei a Slay the Spire.
O jogo é completamente viciando, e olha que a primeira impressão foi a pior possível, já todo parte visual parece um jogo em flash dos anos 2010. Porém superado o impacto negativo, vc é tragado por um loop de gameplay ABSURDO, são 4 heróis, cada um com seu deck e uma jornada por 3 mapas. Cada personagem traz uma experiência completamente diferente, apesar de percorrerem o mesmo mapa, em Slay the Spire entender o jogo, as buids e os sistemas é muito mais importante que desbloquear as melhorias, e no princípio o jogo parece impossível, mas a medida que vc entende cada personagem e cada buid, vc consegue avançar, e aquela sensação de quando perde vc querer "só mais uma" te coloca dentro de um ciclo sem fim, sem conseguir parar.
Porém nada é perfeito, e existe uma coisa que irrita muito tanto em Slay the Spire quando em outros jogos do gênero, o maldito RNG, depender da sorte em cada run é muito frustrante, ter um deck incrível e um excelente estratégia, mas perder uma batalha por uma sequência ruim de cartas é mto frustrante, e esse talvez seja o ponto mais negativo do gênero, a sorte te tirar uma run que parecia perfeita.
No fim das contas, mesmo simples, e com alguns problemas, Slay the Spire é um dos jogos mais influentes da atualidade, inspirando muitos jogos desde então e praticamente fundando um novo gênero.
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Rise of the RoninBeat
Not Recommended
4
Se Rise of Ronnin executasse com perfeição tudo que se propõe, ainda sim seria um jogo mediocre. Porém não é o caso, muito pelo contrário, nada que o jogo se propõe é bem executado, e pra piorar é uma experiência que quando mais avança pior fica.
No início o jogo parecia só mediano, um mundo aberto a lá Ubisoft, um combate ok, uma dificuldade razoável, e uma história que parecia interessante. Porém a medida que o jogo avança ele se degrada de uma forma assustadora. Joguei no Hard e sem uso de companions exceto em lutas duplas de chefe, então se jogou no normal ou no fácil e usando os companions talvez muito dos pontos que colocarei sobre a dificuldade não se aplicaram. Bom logo de cara a primeira impressão é das piores, Rise of Ronnin tem o pior gráfico que um exclusivo da Sony já teve, sinceramente The Last of Us, no PS3 é mais bonito que um exclusivo de PS5, os gráficos são inconcebíveis. Não costumo reclamar mto de gráficos, e prefiro focar mais na direção de arte, porém aqui ambos são horríveis, sem alma, sem personalidade e se vc compara cm outro jogo mto próximo, como ghost of tsushima a diferença é assustadora. Porém de longe os gráficos são a pior parte do jogo.
O jogo tem uma das piores narrativas que já vi em um vídeo game, a proposta é vc estar no meio a uma guerra, e vc escolher entre apoiar o shogunato ou não, mas o jogo não valoriza de forma nenhuma suas escolhas, já que vc pode fazer todas as side quests dos dois lados, e o pior, na própria missão principal você atua dos dois lados, como se fosse a coisa mais normal do mundo, inclusive lutando contra personagens que vc era aliado na missão anterior, não existem consequências exceto em pontos chave onde vc vai ter que escolher um lado quando os dois forem se confrontar, esvaziando completamente a narrativa do jogo, que é extremamente confusa e passa o tempo todo girando sem sair do lugar, nada causa impacto.
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Dragon's Dogma IIBeat
Not Recommended
6
Dragons Dogma 2 é realmente um jogo bem diferente dos padrões que temos no mercado hoje, fugindo completamente de fórmulas como Souls like ou Ubisoft the game. E realmente é muito impactante no início jogar algo tão diferente do convencional numa indústria tão saturada como a dos jogos. Seu ponto mais forte é a exploração, o mundo é vivo e mantém o jogador interessado o tempo todo com um mundo cheio de segredos e confrontos, cm um sistema de combate que apesar de alguns problemas é bem satisfatório, trazendo experiências bem distintas dependendo da classe que escolher. Entretanto o mundo é a única coisa que de fato funciona bem no jogo. Com uma história mal contato e confuso, a falta de chefes, a baixíssima variedade de inimigos, e um sistema de quest quebrado, qualquer tempo que eu passei fora da exploração do mundo foi traduzido em frustração. O sistema de quest é de longe a pior parte, pq é extremamente vago e por várias vezes as quests travavam sem motivo aparente, e não dava pra saber se era um bug, ou algo que estava faltando. Quests que não marcam um ponto no mapa e te guiam pela mão são ótimas, porém quando o jogo é cercado de bugs e as quests são extremamente vagas na sua execução já que carece de contexto, o ato de fazê-las gera mais frustração do que prazer. Dragons Dogma parece um jogo sem polimento, com limitações técnicas e de game designer de jogos lançados a 10 anos atrás. Confesso que fui difícil chegar ao fim do jogo, não pela dificuldade que inclusive depois do início se torna bem fácil, mas por conta dessas várias frustrações com as missões do jogo, então sinceramente não é nem de longe um jogo que jogaria novamente
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Prince of Persia: The Lost CrownBeat
Recommended
7
É triste ver um potencial desperdiçado, eu sinto que existem boas ideias em the lost crown, mas o jogo nunca chega lá, toda a execução é desleixada, a narrativa é boa, mas o universo é desinteressante, os poderes do tempo são legais, mas pouco inventivos, o design tem seu charme, mas a escolha artística e os gráficos são ruins, o combate é gostoso mas se torna repetitivo pela falta de variedade, principalmente de chefes, a única coisa que realmente acerta em cheio são as fases de plataforma. O game bebi muito de hollow Knight, tanto na sua progressão como no formato de buid, mas passa longe do charme e originalidade do mesmo. No filme faltou esmero, faltou capricho, faltou carinho com o jogo, parece q a Ubi tratou o projeto cm um AA de segunda categoria, com ideias e execuções boas mas que carência de polimento, e isso se reflete em bugs, e bugs graves, tive 2 quests brigadas que não completavam e tive um bug q as animações travaram e chão sumiu, tive q reiniciar o game, um problema crônico da Ubi. The Lost Crown é um 7/10 que se lançado na época do PS2, 360 ou um estúdio indeie poderia se destacar, mas sendo lançado por um gigante, vai ser um game esquecível.
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Cyberpunk 2077: Phantom LibertyBeat
Recommended
10
Phantom Liberty é a prova de todo o potencial que cyberpunk tinha de ser um dos maiores jogos da indústria, aqui é implementado tudo que faltou no jogo base. Todas as sidequests tem escolhas morais que vão te partir ao meio, isso pq não existe certo ou errado, aqui cada escolha traz consequências reais aos envolvidos. Não só as sidequests principais são incríveis, como as sides de fixer, que no jogo base são bem repetitivas, aqui tem histórias únicas, muito bem construídas e com dilemas morais incríveis. Pela primeira eu me senti oprimido por nigth city, pela primeira vez o discurso de que a cidade te devora vivo fez sentido, em Phantom Liberty toda a dimensão que eu acredito, era o plano pra todo o jogo, se faz presente. Porem, enquanto o desfecho do jogo base, apesar de bacana foi menos do que esperava, em Phantom Liberty o desfecho superou e muito minhas expectativas, não só pq cada um dos dois caminhos que vc escolhe tem desfechos e consequência completamente diferentes, como, independente do que escolha, você sempre perde, a coragem da CD de entregar um final desses é avassalador. Meu primeiro final foi tão triste que fiquei 2 semanas sem jogar o outro final, refletindo sobre minhas escolhas. Enquanto o outro final é sem dúvidas o final mais triste que já experimentei desde TLOU II. Finalmente tantos anos depois Cyberpunk 2077 alcançou a expectativa que tinha a respeito do jogo.
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Lies of PBeat
Recommended
9
Lies of Pi talvez seja o melhor Souls like já feito, buscando inspiração em Bloodborne em seu visual e suas armas, em Dark Souls e sekiro em seu combate, o que pode num primeiro momento parecer genérico acaba se tornando bem original graças a inventividade de seus desenvolvedores e no universo onde o jogo se passa. Sem sombra de dúvidas o que mais se destaca em Lies of Pi seja o quão polido o jogo é, sem bugs, queda de frame, baixas texturas, o jogo é tecnicamente um primor, ainda mais se tratando de um estúdio iniciante. Porém nem tudo são flores e tem algo que tornou a experiência desse jogo um pesadelo, que é sua dificuldade, e isso se dá por conta de seu sistema de combate onde a esquiva não funciona bem e seu Perry menos ainda, exigindo um timing sobre humano, muita decoreba e um tanto de sorte nas batalhas contra os chefes do jogo. Alguns dos chefes de Lies of Pi estão sem sombra de dúvidas entre os mais difíceis que já enfrentei em qualquer jogo Souls. Aliado a isso, a linearidade excessiva do jogo torna tudo ainda mais difícil pq ao se deparar com um Boss muito difícil você não tem a escolha de explorar outra área, não, aquele chefe se torna uma barreira pro seu progresso e não há escolha além de tentar até vencer. Porém, mesmo com esses problemas, o mundo e a história de Lies of Pi, são fantástico, a versatilidade de suas armas te dá uma gama de estratégias para vencer cada desafio diferente da maioria dos Souls like onde voce usa a mesma arma ou uma variação dela durante todo o jogo, aqui uma arma pode mudar completamente o combate dando ainda mais profundidade e dinâmica ao gameplay.
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Dark Souls IIIBeat
Recommended
10
O ápice de toda série Souls, seja por suas mecânicas muito mais refinadas e dinâmicas tornando o gameplay simplesmente perfeito, seja por seus chefes icônicos, pela sua história épica e que amarra todas as pontas e conclui com maestria toda a saga, pelo seu Boss final épico ou suas DLCs que são as melhores da franquia. Dito isso, DS III refina e melhora tudo que feito em seus anteriores e entrega a experiência definitiva da franquia, por mais que eu tente não consigo encontrar um defeito se quer nessa obra prima, talvez sua fire link que é a mais sem graça da série, mas tirando esse ínfimo detalhe, o que resta é um espetáculo mecânico e visual.
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Dark Souls II: Scholar of the First SinBeat
Recommended
8
DS II é um jogo desesperador, ele tenta de tantas formas "romper" com o que foi estabelecido no seu anterior e trazer algo novo, porém em todas as suas tentativas ele falha miseravelmente. Ele traz bem mais chefes, porém quase nenhum deles é memorável além do pior Boss final da trilogia. Seu sistema de esquiva depende de atributos para ganhar frames de invencibilidade, mal explicado é terrível. A demora interminável para usar o frasco de estus. Os galhos de petrificação tão necessários no início e completamente esquecidos do meio pra frente assim como o sistema de travas de pharros tornam a progressão truncada e chata. Suas DLCs que são infestadas de inimigos a cada área pra gerar uma dificuldade totalmente artificial além da pior área de um jogo da From Software, a área secreta da DLC de gelo, são só algumas das coisas que tornam a experiência de jogar DS II um pesadelo, perto do seu antecessor e ainda pior se comparado ao seu sucessor. Apesar de tudo a base ainda está lá é extremamente sólida, mesmo lotado de problemas DS II ainda consegue ser mtoooo acima da média, sendo o pior Dark Souls mas ainda sim um dos melhores jogos já lançados.
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Armored Core VI: Fires of RubiconBeat
Recommended
10
From Software + Robos gigantes era uma fórmula que eu queria muito ver, pois são duas das minhas maiores paixões juntas. Porém a expectativa era baixa pois sabia que não seria um soulslike, mas acabei sendo presenteado com uma das melhores experiências de 2023. Armored Core é perfeito em sua proposta, te dar o controle de uma Meca, com liberdade para customizar suas peças, tentar coisas novas, estratégias novas, em batalhas incríveis e extremamente desafiadoras, eu esperava gostar do jogo, mas não esperava que se tornaria um dos meus favoritos. O polimento característico da From se destaca aqui, o combate tem uma fineza e uma precisão incríveis, a dificuldade é modulada com base na estrateygia e experimentação incentivando que o jogador teste novas combinações o tempo todo, não punindo por comprar algo, se arrepender e perder recursos. Por várias vezes eu me desesperei contra um inimigo mto mais forte e ao trocar algumas peças o panorama completo da batalha se modificou. Como esperado é um jogo extremamente difícil mas extremamente divertido e recompensador mesmo morrendo mais de 30 vezes no último Boss eu ainda rejoguei tudo em seguida para pegar o outro final do jogo e missões que perdi. Mais uma vez a From prova que é hoje uma das maiores se não a maior desenvolvedores de games da atualidade.
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Alan Wake IIBeat
Recommended
10
Alan Wake 2 transcende a mídia vídeo game, é um jogo, é um musical, é um filme. Sam Lake deu vida a uma obra que se tornou viva, como um em um clique, a história contada através da mídia vídeo game se torna real! Em um ano onde tivemos jogos incríveis que mudaram a indústria, estabeleceram novos patamares, Alan Wake 2 ainda sim é capaz de quebrar suas expectativas e te jogar numa expiram de experiências únicas! Não é um jogo, é uma experiência audiovisual!
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Remnant: From the AshesBeat
Not Recommended
6
Remnant passa longe de ser um "Souls de tiro" como muitos afirmam, na vdd ele é um RPG shoter extremamente repetitivo, pouca variedade de biomas, cenários repetitivos, pouca variedade de inimigos, repetição constante das suas estruturas e chefes pouco inspirados. Sua história é completamente descartável, assim como seus NPCs, um jogo pra desligar a mente e aproveitar o único ponto que realmente tem destaque, seu gun play que é bem satisfatório. Apesar de ser totalmente esquecível na maioria dos seus quesitos Remnant até consegue divertir principalmente no início, porém sua longa duração vai fazendo cada HR tornar o jogo mais massante e pior. E a cereja do bolo é sua dificuldade, no difícil seu personagem toma mto dano e morre fácil em meio as hordas e no médio fica fácil de mais. Porém a grande questão é o primeiro Boss, que é o mais difícil de todo o jogo pq além de uma arena apertada o Boss te mata cm 2 hits no hard e pra piorar invoca minions q explodem ao te encostar. Um chefe tão desproporcional logo no começo vai fazer grande parte dos jogadores desistirem ou mudarem pro level fácil, e assim, experimentarem em todo restante do jogo uma dificuldade entediante. O Boss final por sua vez é chato, confuso e longo dando só uma sensação de alívio pelo jogo ter finalmente terminado no fim.
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The Legend of Zelda: Tears of the KingdomBeat
Recommended
10
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Alan Wake RemasteredBeat
Recommended
8
Não sei se me sinto triste por não ter aproveitado esse jogo na época, ou feliz por ter jogado hoje, mais maduro e com mais bagagem pra entender melhor a história e as referências. Fato é que, apesar de ser um jogo com mecânicas presas a um outro tempo, e alguns problemas no combate, o que realmente brilha é o universo construído por Sam Lake. Uma história incrível, uma narrativa impecável e o roteiro irretocável fazem de Alan Wake um clássico. Um das histórias mais incríveis que já experimentei e que cresce hoje em meio a todo o universo desenvolvido pela Remedy
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Dark Souls RemasteredBeat
Recommended
10
É impressionante como mesmo 12 anos depois de seu lançamento, a 2 gerações atrás e jogando pela 4 vez, Dark Souls 1 ainda é irretocável, com seu gameplay que revolucionou a indústria, seu level design impecável, e uma narrativa única, ele segue sendo ainda o jogo mais icônico da From Software mesmo a empresa lançando jogos ainda melhores ano após ano